terça-feira, 25 de maio de 2010

MACHU PICCHU - Peru


 
- Que representou, no passado, Machu Picchu?
- Porque foi abandonada?
- Porque é que nenhum cronista da batalha fala da sua existência?

Em 1911 um camponês chamado Melchor Arteaga levou o arqueólogo Hiram Bingham ao topo do monte Machu Picchu, que quer dizer «monte velho» ou «monte sábio», para lhe mostrar umas importantes e gigantescas ruínas.
Foi então que Hiram Bingham descobriu um autêntico tesouro, pois este era composto por socalcos destinados a terrenos agricolas, casas, degraus, altares, praças e templos sepultados por baixo da erva e, ao qual pensa ser o berço espíritual da cicilização inca.

Machu Picchu, foi construída, no século XV, no reinado de Pachacuti o monarca mais poderoso da história dos Incas.
As requintadas construções de Machu Picchu demonstram o seu carácter de centro religioso, por se pensar que tenham aqui vivido pessoas ligadas à nobreza.

Ninguém sabe como foi possível levar estas pedras grandes para o topo da montanha, visto que os incas não conheciam a roda, mas também é surpreendente a forma como encaixam as pedras umas nas outras, sendo um autêntico quebra cabeças.

Machu Picchu, está cheio de mistério e os incas acreditam nas três esferas da existência representado por três animais: o condor: que representa o paraíso; o jaguar: que encarna o presente; e a cobra, que é a forma visível do mundo espíritual. O número três para eles, representa a totalidade ou a globalidade do Universo.

O carácter sagrado de Machu Picchu é confirmado pelo número de esqueletes encontrados: 26 homens, 4 rapazes e 109 mulheres, ao qual esta desporpoção pensa-se que nos últimos tempos teria sido povoado pos acclas, ou virgens consagradas ao serviço dos altares.

Também uma outra hipótese, é a de que um sacerdote noviço violou uma das Virgens do Sol e esta gravíssima profanação terá conduzido ao abandono da cidade.

Machu Picchu, é tão rico em lendas e histórias e envolvida em mistério que se aconselha a ler e pesquisar mais sobre a sua realidade.

Hélder M. Gonçalves
 
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